A venda de produtos de grife falsificados nas ruas é uma forma comum de comércio clandestino que persiste apesar de ser ilegal. Existem vários motivos pelos quais as pessoas ainda conseguem se safar:
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Falta de aplicação :Os vendedores ambulantes muitas vezes operam em áreas lotadas ou se deslocam com frequência para evitar serem detectados pelas autoridades. Isto torna difícil para as autoridades monitorizar e fazer cumprir eficazmente as vendas contrafeitas em pequena escala.
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Recursos limitados: As agências responsáveis pela aplicação da lei têm frequentemente recursos e pessoal limitados para se dedicarem exclusivamente ao combate à venda ambulante de produtos contrafeitos. Eles têm que priorizar a investigação e o julgamento de crimes mais graves.
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Ignorância do consumidor: Muitos consumidores podem não ter consciência de que estão a comprar artigos contrafeitos, especialmente se as falsificações forem bem elaboradas ou vendidas de forma convincente. A falta de conhecimento sobre a autenticidade torna difícil para as autoridades responsabilizar vendedores e compradores.
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Fornecedores indescritíveis :Os produtos falsificados são frequentemente provenientes de fabricantes de diferentes países ou através de cadeias de abastecimento complexas. Isto pode tornar difícil localizar os criadores e fornecedores originais, dificultando que as autoridades policiais interrompam o comércio na sua origem.
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Considerações Econômicas :Algumas pessoas recorrem à venda de produtos falsificados por necessidade, vendo-a como uma forma de ganhar dinheiro ou fornecer produtos a custos mais baratos a consumidores que podem não ter condições de comprar produtos autênticos.
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Demanda do mercado :Existe uma procura de produtos contrafeitos entre certos consumidores que estão dispostos a correr o risco de comprar esses produtos a preços mais baixos. Enquanto a demanda persistir, provavelmente haverá indivíduos que tentarão atendê-la, independentemente de sua ilegalidade.
Para enfrentar estes desafios, as autoridades e as organizações industriais tomaram medidas como campanhas de sensibilização pública, maiores esforços de aplicação da lei e colaboração entre as agências de aplicação da lei além-fronteiras. No entanto, a luta contra o comércio de contrafacção continua em curso devido à sua complexidade inerente e à adaptabilidade das pessoas nele envolvidas.