O ciclo de vida do produto Nokia pode ser dividido em quatro fases:
Introdução A Nokia lançou seu primeiro celular, o Mobira Cityman, em 1987. O telefone era volumoso e caro e não vendia bem. No entanto, a Nokia continuou a desenvolver telemóveis e, no início da década de 1990, tornou-se um importante player no mercado.
Crescimento Em meados da década de 1990, as vendas de telemóveis da Nokia começaram a crescer rapidamente. Os telefones da empresa estavam se tornando menores, mais acessíveis e mais ricos em recursos. No final da década, a Nokia era o maior fabricante mundial de telemóveis.
Maturidade No início dos anos 2000, as vendas de telemóveis da Nokia continuaram a crescer, mas a um ritmo mais lento. A empresa enfrentou concorrência crescente de novos participantes no mercado, como Apple e Samsung. No entanto, a Nokia permaneceu como a maior fabricante mundial de telefones celulares até 2012.
Recusar Em meados da década de 2010, as vendas de telemóveis da Nokia começaram a diminuir rapidamente. A empresa não conseguiu acompanhar a concorrência da Apple e da Samsung e a sua quota de mercado despencou. Em 2014, a Nokia vendeu o seu negócio de telefonia móvel para a Microsoft.
Os principais fatores que contribuíram para o declínio da Nokia: *
Falha em inovar: A Nokia demorou a adotar novas tecnologias, como smartphones e telas sensíveis ao toque.
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Muito foco em telefones de baixo custo: A Nokia concentrou-se demasiado em telefones de gama baixa e não investiu o suficiente em telefones de gama alta.
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Falta de uma marca forte: A marca Nokia não era tão forte quanto as marcas Apple e Samsung.
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Concorrência de fabricantes chineses: Fabricantes chineses, como Huawei e Xiaomi, entraram no mercado com smartphones de baixo custo que atraíram consumidores de países em desenvolvimento.
O ciclo de vida do produto Nokia é um alerta sobre os perigos da complacência e do fracasso na inovação. As empresas devem adaptar-se constantemente às mudanças nas condições do mercado e às exigências dos clientes se quiserem permanecer à frente da concorrência.