Não é o sistema de pulso em si que determina os requisitos de largura de banda, mas sim a
informação transportada pelos pulsos .
Aqui está um detalhamento:
Fatores que afetam a largura de banda: *
Taxa de pulso (frequência): Taxas de pulso mais altas requerem mais largura de banda. Isso ocorre porque mais pulsos precisam ser transmitidos por unidade de tempo.
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Largura de pulso: Pulsos mais estreitos podem transportar mais informações por unidade de tempo, exigindo mais largura de banda.
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Amplitude de pulso: Variações maiores de amplitude dentro de um pulso requerem mais largura de banda para representar o sinal com precisão.
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Formato do pulso: Formas de pulso complexas, como aquelas usadas em técnicas avançadas de modulação, requerem mais largura de banda para serem representadas com precisão.
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Codificação de dados: Esquemas de codificação mais complexos para os dados de pulso (como modulação de ordem superior) exigirão mais largura de banda.
Exemplos: *
Ativação/desativação simples (OOK): Este transmite pulsos de igual largura e amplitude, variando apenas a presença ou ausência de pulso. Isso requer largura de banda relativamente baixa.
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Modulação de amplitude de pulso (PAM): Isso varia a amplitude dos pulsos para representar os dados. Quanto mais níveis de amplitude forem usados, mais largura de banda será necessária.
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Modulação de posição de pulso (PPM): Isso varia a posição de um pulso dentro de um período de tempo fixo para representar os dados. PPM de resolução mais alta (mais posições possíveis) requer mais largura de banda.
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Modulação por largura de pulso (PWM): Isso varia a largura de um pulso para representar dados. Quanto mais precisa for a variação da largura, mais largura de banda será necessária.
Conclusão: Em última análise, a largura de banda necessária depende da aplicação específica e da taxa de dados desejada. Técnicas de modulação mais complexas e maiores densidades de informação sempre exigirão mais largura de banda.