Zona fotográfica refere-se à camada superior do oceano onde a luz solar pode penetrar e apoiar a fotossíntese, que é o processo pelo qual as plantas e outros organismos usam a luz solar para converter dióxido de carbono e água em matéria orgânica. A profundidade da fotozona varia dependendo da clareza da água e da quantidade de partículas suspensas, mas normalmente se estende da superfície até uma profundidade de cerca de 200 metros (656 pés).
Dentro da fotozona, a luz solar pode penetrar na coluna de água e fornecer energia para a fotossíntese, permitindo que vários organismos marinhos, como fitoplâncton, algas e corais, prosperem. Esta camada é rica em biodiversidade e abriga uma ampla variedade de vida marinha, incluindo peixes, tartarugas marinhas e mamíferos marinhos.
A fotozona é crucial para o funcionamento geral do ecossistema marinho, pois serve como fonte primária de alimento e energia para muitos organismos no oceano. Desempenha um papel vital no ciclo global do carbono e contribui significativamente para a produção de oxigênio através da fotossíntese.
Abaixo da fotozona encontra-se a zona mesopelágica, que se estende de cerca de 200 metros a 1.000 metros (3.280 pés). Esta zona é caracterizada por baixos níveis de luz solar, e os organismos que habitam esta região estão adaptados à escuridão e dependem de outras fontes de nutrição, como neve marinha e detritos.