As tendências da computação desde o surgimento do computador pessoal seguiram uma direção:menor e mais portátil. Os laptops tornaram-se a maioria das vendas de dispositivos de computação Mac e Windows, mas seus números totais de vendas são ofuscados por duas novas entradas no domínio da computação pessoal:o tablet e o smartphone.
Laptops e desktops
Os laptops, em sua configuração moderna em concha, sempre fizeram uma troca entre energia (e calor), duração da bateria e tamanho. Por mais de uma década, se você queria poder de computação real, optava por um desktop, que tinha um processador mais poderoso, um disco rígido maior e mais RAM. A partir de meados de 2014, essa troca tornou-se muito menos rígida; os desktops ainda mantêm uma vantagem na quantidade máxima de RAM permitida e uma ligeira vantagem no desempenho da CPU. Os laptops da geração atual são poderosos o suficiente para executar qualquer software de negócios, navegadores da Web e clientes de e-mail, com baterias que duram a maior parte de um dia de uso geral. Apenas programas especializados, como sistemas de renderização 3D ou suítes de edição de vídeo de ponta, exigem ciclos de computação suficientes para exigir um computador desktop.
A ascensão dos tablets
Computadores tablet, começando com o iPad e seus análogos Android, são uma consequência direta dos avanços em processadores de baixo consumo e tecnologia de tela de toque capacitiva. Enquanto a Microsoft estava tentando (sem sucesso) fazer o tablet funcionar desde 2000, foi o iPad da Apple que foi o primeiro produto de sucesso. Agora, os tablets estão, até certo ponto, fazendo o que os laptops fizeram com o computador desktop:tornando-os uma ferramenta especializada que só é usada quando seus recursos são necessários. A troca entre tablets e laptops é dupla - os tablets são mais leves e (com poucas exceções) têm hardware menos capaz do que um laptop. Em contrapartida, eles são menos úteis para a criação de conteúdo - eles não vêm com um teclado dedicado, o que dificulta a escrita de relatórios, artigos ou trabalhos escolares, e muitos programas de criação importantes como o Adobe Illustrator não têm uma versão para tablet .
Ainda menor -- O smartphone
Quase todos os argumentos para um tablet em vez de um laptop podem ser feitos para um smartphone em vez de um tablet – o smartphone é menor e o computador que você tem é o que você usará. Uma desvantagem é que os smartphones enfrentam problemas de tamanho de tela e vida útil da bateria em comparação com tablets. Ainda assim, a maioria dos aplicativos que você pode executar em um tablet também tem versões para smartphones e, se seu principal uso de computação for navegar na Web ou verificar o Facebook, um smartphone pode ser tudo o que você precisa em um dispositivo de computação. A maioria dos sites e conteúdos da Web são mais fáceis de ler e usar em um tablet ou laptop, e os laptops são muito superiores para inserir texto, manipular fotos e realizar trabalhos produtivos.
O híbrido
Há um punhado de dispositivos, principalmente a série Microsoft Surface, que tentam hibridizar o laptop e o tablet. Eles são mais leves que um laptop e usam uma interface de tela sensível ao toque para a maioria dos usos e um teclado acoplável quando é necessária uma digitação séria. A linha de híbridos Microsoft Surface teve duas versões – o Surface RT, usando um processador baseado em ARM (como o iPad) e o Surface Pro, usando um processador baseado em Intel (como a maioria dos laptops). Embora ambos tenham usado uma versão do Windows 8, os aplicativos escritos para o Surface Pro não são executados no Surface RT e vice-versa. A partir de meados de 2014, a Microsoft está colocando a maior parte de seus esforços de marketing na linha Surface Pro, que possui o maior reservatório de software compatível. Embora sua encarnação atual não seja o grande sucesso que o iPad foi, o Surface Pro é uma provável evolução do laptop daqui para frente.
