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Usos de minicomputadores


Minicomputador é um termo relativo para os padrões atuais. Essas máquinas antiquadas foram desenvolvidas na década de 1960 e muito usadas na década de 1980, quando foram substituídas por computadores pessoais. Os minicomputadores eram alternativas compactas aos grandes computadores da mesma época. Custando algo em torno de US$ 20.000 nos anos 60 e 70, os minicomputadores tinham funcionalidade limitada e eram usados ​​para três propósitos principais – controle de processos, gerenciamento de dados e comunicações.

Controle de Processo


Os minicomputadores eram frequentemente usados ​​na fabricação para controle de processos. Um minicomputador usado para controle de processo tinha duas funções primárias – aquisição de dados e feedback. Por exemplo, as fábricas usavam minicomputadores para monitorar o processo de fabricação. Se um elemento do processo desacelerasse, parasse ou acelerasse, o computador reconhecia a mudança e fazia os ajustes necessários no sistema.

Gerenciamento de dados


Minicomputadores usados ​​para gerenciamento de dados podem adquirir dados, gerar dados ou armazenar dados. Por exemplo, o computador PDP8 comprado no início da década de 1970 pelo Wesson Memorial Hospital em Springfield, Massachusetts, foi usado para gerar e armazenar planos de tratamento de radiação para pacientes e como um banco de dados de todos os tumores de pacientes e informações relacionadas.

Portal de Comunicações


Minicomputadores também foram usados ​​como ferramentas de comunicação em sistemas maiores, atuando como um "portal" entre o operador humano e um computador ou processador central maior. O usuário pode executar operações como verificação de erros, polling e buffer de linha através do minicomputador e, em seguida, usar o dispositivo para fazer ajustes do sistema no computador central ou processador.