Estima-se que entre 1% e 15% da população sofra de nictofobia, que é o medo do escuro. Isso significa que um número significativo de pessoas é afetado por esse medo, embora o número exato possa variar dependendo do estudo e dos critérios utilizados para definir a fobia. Muitos fatores podem contribuir para o desenvolvimento da nictofobia, incluindo experiências infantis, traumas e genética. O medo pode variar de uma ansiedade leve a um grave ataque de pânico. As opções de tratamento para a nictofobia podem incluir terapia cognitivo-comportamental, terapia de exposição e medicamentos.
